Os ventos
que ora sopram dão conta de
que o momento
de mudanças é chegado
e profundas
transformações serão
observadas no cenário atual.
Os ventos
sopram mudos, porem
reflexivos, e convocam os viventes a
refletirem sobre o que está sendo
colocado sobre a mesa.
Não esperemos das nossas instituições,
já bastantes corroídas em seus cernes,
sucumbirem às mazelas
do
casualismo, para só então agirmos.
Marchemos, este é o momento!
Esperar
não é alternativa, pois os maus
se multiplicam quanto os bons, com
medo, vacilam.
Marchemos!
Vamos ao fronte e
mostremos sermos
dignos da
confiança dos que esperam
em nós.
Tenhamos Deus por patrono e Ele nos
guardará da fúria dos que nos odeiam.
Marchemos porque os que
não lutam
jamais provarão o sabor da vitória.
Não nos iludamos companheiros!
A peleja que nos
aguarda será árdua.
Os inimigos são
atrozes e os desafios
aterradores, sigamos.
Marchemos!
Que a nossa coragem seja o alimento
do medo dos nossos detratores.
Deus é fiel.
Que a nossa marcha seja pacífica
para que as armas dos inimigos não
tenham justificativa para nos
machucar. Marchemos!
Habacuc - Brasília, junho de 2013.
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